sábado, 26 de junho de 2010




ENTREVISTA COM NX ZERO


Daniel Weskler (Dani) - 22 anos- Bateria
“Toco desde moleque, comecei a aprender música aos 10 anos, tudo relacionado à percussão”.
Data de nascimento
: 10/01/1986
Signo: capricórnio
Local: São Paulo, sempre morou aqui
Que faria se não tivesse na banda: “Eu fazia faculdade de ciências sociais e continuaria o curso. Mas não me via como professor, faria mais por hobby. Ia acabar trabalhando com música”.
Comida favorita: “cada pessoa me faz uma comida favorita, mas curto comida japonesa e risoto.”
Tatoos: Os meninos tiram o sarro dele chamando ele de Gibi, de tantos desenhos que tem pelo corpo.
Coisas chatas da fama: “Ter de viver numa prisão às vezes, para que não invadam tanto o seu espaço, não ultrapassem os limites”.

Diego Ferrero (Di) - 22 anos - Vocal
“Morei em um monte de lugares, meus pais abriam sucursais de uma ONG e já morei em Brasília, Porto Alegre e na Argentina”

Data de nascimento: 11/06/1985
Signo: Gêmeos
Local: Campo Grande, MS,
Comida favorita: mexicana
Hobby: Di adora toca piano e surfar
Tatoos: ele tem o símbolo do NX Zero de ponta a ponta nas costas, isso é que é amor à banda!

Leandro Rocha (Gee) - 21 anos- Vocal e guitarra
“Tenho mania de mexer os dedos, não paro quieto. E se estou no computador, estou sempre com a mão na boca”.
Data de nascimento:
3/09/1986
Signo: Virgem.
Local: São Paulo,
Comida favorita: japonesa
Balada: “Sou bem caseiro, gosto mais de bares e pubs, para ir com amigos”.
Hobby: surfar e tocar bateria – “O Daniel me ensina umas coisas e eu adoro olhar bateristas tocando, acho um instrumento especial”.

Filipe Ricardo (Fi) - 22 anos - Guitarra
“Adoro comida caseira, só não como quiabo e jiló puro!”

Data de nascimento: 15/10/1985
Signo: Libra.
Local: São Paulo,
Que faria se não tivesse na banda: “Seguiria a facul de Radio e TV, mas ia ter de fazer algo com música, ter uma banda ou coisa assim... Não dá para ficar sem isso”.
Comida favorita: mexicana e japonesa.
Tatoos: Ele e o Dani têm cada um temaki (aquele rolinho de alga com arroz japonês) iguais tatuados.

Conrado Grandino (Caco) - 21 anos - Baixo
“Sou muito esquecido. Tive até de perguntar pro pessoal sobre meu maior defeito, pois eu não lembrava, rsrs”.
Data de nascimento
: 11/04/1986
Signo: Áries
Local: São Paulo
Comida favorita: macarrão à carbonara

domingo, 20 de junho de 2010


Entrevista com Di Ferrero, vocalista do NX Zero


A Universal Music lançou no final de março o DVD “62 Mil Horas Até Aqui – NX Zero”. Em forma de documentário, o trabalho conta com um bate-papo descontraído dos integrantes, revelando o início da banda, momentos divertidos e marcantes para cada um deles. Os fãs do grupo ainda têm a disposição um ensaio gravado ao vivo no estúdio Midas, em São Paulo, um slideshow de fotos e os videoclipes lançados até o momento.


Entrevistei Di Ferrero, vocalista do NX Zero.

TK: De onde surgiu a idéia de gravar um DVD em um estúdio?

Di Ferrero: Queríamos fazer um DVD contando a historia da banda, trajetória, o que aconteceu quando éramos do circuito independente. Resolvemos fazer como se fosse um ensaio. Uma forma dos novos fãs nos conhecerem melhor e um presente para quem nos acompanha desde o início.

TK: É mais fácil gravar um show com ou sem público?

Di Ferrero: Com certeza é mais fácil com público. O DVD é um documentário e ficaria fora de contexto se fosse dessa forma. Adoraríamos fazer um show ao vivo e espero que esse sonho se concretize em breve.

TK: Você acredita que o NX Zero possa inspirar assim, bandas menores a gravar também?

Di Ferrero: Fico feliz demais em imaginar que isso possa acontecer, pois procuramos fazer o melhor para os fãs e se pudermos os inspirar de alguma forma, será muito gratificante.

TK: Quais são as suas influências musicais?

Di Ferrero: Gosto de vários sons, entre eles, Silverchair, Incubus, U2, John Meyer, Racionais, Adoniran Barbosa, Paralamas do Sucesso.

TK: Quais seus ídolos na música?

Di Ferrero: O meu ídolo na música é o Herbert Vianna. Uma pessoa muito talentosa por quem tenho profunda admiração.


TK: De onde surgiu o título “62 mil horas até aqui”?

Di Ferrero: O título corresponde aos sete anos de histórias da banda. Fazendo as contas dá em torno de 62 mil minutos.

TK: Quando você entrou na banda?

Di Ferrero: Eu entrei em 2004, quando gravamos nosso primeiro CD, intitulado Diálogo.

TK: Quem teve a idéia de reunir vocês em um bate-papo para contar a história da banda?

Di Ferrero: Nós mesmos decidimos fazer desta forma. O Fabrício, nosso produtor e guitarrista do Hateen aprovou e então pegamos umas câmeras e fizemos a filmagem. A idéia surgiu para aproximar o publico de nós. Colocamos coisas engraçadas, cenas antigas, bastidores, entrevistas.

TK: De onde vem o nome NX Zero?

Di Ferrero: Nexo Zero. Não tem um significado, apenas um nome bacana.

TK: Como é o relacionamento com os fãs?

Di Ferrero: Muito próximo, conversamos com todos. As pessoas pensam que de alguma forma podemos ser arrogantes ou metidos, mas quando conversam conosco, percebem que somos pessoas simples, que estamos abertos para todos